Melastomataceae

Henriettea glabra (Vell.) Penneys, F.A. Michelangeli, Judd et Almeda

Como citar:

Eduardo Fernandez; Patricia da Rosa. 2018. Henriettea glabra (Melastomataceae). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

383.251,766 Km2

AOO:

156,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil (Brito, 2018; Meyer et al., 2012; Silva e Baumgratz, 2008), com ocorrência nos estados de: BAHIA, município de Boa Nova (Aona 1962); ESPÍRITO SANTO, municípios de Cariacica (Goldenberg 1223), Santa Teresa (Kollmmann 5595); PARANÁ, município de Guaraqueçaba (Goldenberg 1667); RIO DE JANEIRO, municípios de Guapimirim (Vieira 184A), Itatiaia (Barros 887), Macaé (Baumgratz 781), Nova Friburgo (Glaziou 13858), Nova Iguaçu (Silva Neto 1647), Paraty (Marquete 1537), Petrópolis (Schott 4117), Rio de Janeiro (Nunes 15), Teresópolis (Martinelli 1664), SANTA CATARINA, município de Guabiruba (Sobral 9524), SÃO PAULO, municípios de Iguape (Mamede 386), Itanhaém (Cielo Filho 399), Miracatu (Souza 34118), Pindamonhangaba (Nicolau 421), São Luiz do Paraitinga (Padgurschi 1538), Sete Barras (Dias 37), Ubatuba (Silva 133)

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2018
Avaliador: Eduardo Fernandez
Revisor: Patricia da Rosa
Categoria: LC
Justificativa:

Árvore terrestre de até 15m de altura, endêmica do Brasil (Brito, 2018; Meyer et al., 2012; Silva e Baumgratz, 2008). Apresenta ampla distribuição (EOO=329134 km²), principalmente em Florestas Ombrófilas situadas entre 300-900 m de altitude, nos estados da Bahia (município de Boa Nova), Espírito Santo (municípios de Cariacica e Santa Teresa), Rio de Janeiro (municípios de Guapimirim, Itatiaia, Macaé, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Paraty, Petrópolis, Rio de Janeiro e Teresópolis), Santa Catarina (município de Guabiruba) e São Paulo (municípios de Iguape, Itanhaém, Miracatu, Pindamonhangaba, São Luiz do Paraitinga, Sete Barras e Ubatuba) (Flora do Brasil 2020, em construção, 2018; Reflora - Herbário Virtual, 2018). Apesar da distribuição exclusiva ao hotspot Mata Atlântica, que sofre com a incidência histórica e atual de conversão e degradação da vegetação nativa tais como, crescimento urbano acelerado, agricultura e desmatamento (Lapig, 2018), a espécie é muito bem documentada, incluindo registros realizados dentro dos limites de diversas Unidades de Conservação. Não há informações sobre o corte seletivo da espécie, sendo uma espécie de Menor Preocupação em relação ao seu risco de extinção. Sugerem-se o incentivo a ações de conservação como pesquisas e gestão de áreas protegidas, fortalecendo assim, a extensa rede de áreas protegidas em que a espécie ocorre, às quais poderão garantir a perpetuação deste táxon na natureza.

Último avistamento: 2018
Possivelmente extinta? Não

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Henriettea glabra (Vell.) Penneys, Michelangeli, Judd, and Almeda, comb. nov. Melastoma glabra Vell., Fl. Flum. 4: 171. Table 121. 1829. Henriettella glabra (Vell.) Cogn. in Mart., Fl. Bras. (Martius) 14, pt. 4: 538. 1888.

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree
Biomas: Mata Atlântica
Vegetação: Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial)
Fitofisionomia: Floresta Ombrófila Densa
Habitats: 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland Forest
Detalhes: Árvore terrícola com 5-15 m de altura, que habita a Mata Atlântica em Floresta Ombrófila submontana e montana, em encostas com vegetação preservada ou alterada.
Referências:
  1. Silva, K.C. da, Baumgratz, J.F.A., 2008. Henriettea e Henriettella (Melastomataceae, Miconieae) no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 59, 887–897.

Reprodução:

Detalhes: Floresce de janeiro a abril e em julho, novembro e dezembro; frutifica de janeiro a junho, julho (Bausen 134) e de outubro a dezembro (Silva e Baumgratz, 2008).
Fenologia: flowering (Jan~Jul), flowering (Nov~Dec), fruiting (Jan~Jul), fruiting (Oct~Dec)
Síndrome de polinização:
Síndrome de dispersão:
Estratégia: unknown
Sistema sexual: hermafrodita
Sistema: unkown
Referências:
  1. Silva, K.C. da, Baumgratz, J.F.A., 2008. Henriettea e Henriettella (Melastomataceae, Miconieae) no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 59, 887–897.

Ameaças (5):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 1 Residential & commercial development habitat,mature individuals past,present,future regional high
A urbanização tem provocado a alteração do uso do solo em Santa Catarina, especialmente na região da Floresta Ombrófila Densa. Hoje, as florestas remanescentes cobrem, principalmente, as encostas, enquanto as planícies são ocupadas pela agricultura, pecuária, pelas indústrias e cidades (Sevegnani et al., 2013; Vibrans et al., 2013). A substituição das florestas por outros usos do solo, dentre eles a expansão urbana, continua ocorrendo mediante pedidos de supressão da vegetação (Siminski e Fantini, 2011). No litoral paulista, as pressões sobre a Juréia-Itatins estão associadas a urbanização acelerada, especulação imobiliária e turística, a grandes extensões de bananais, a ocupações recentes e invasões, aos problemas fundiários e a precariedade das condições de vida das comunidades (Thomaziello e Santos, 2012). O crescente processo de adensamento urbano ao longo do vale do Paraíba e do litoral, é um dos principais fatores impactantes para a biodiversidade encontrada no Parque Estadual da Serra do Mar (SEMA/IF-SP, 2008). A implantação de gasodutos e torres repetidoras, assim como a ocupação clandestina das encostas, cria um cenário de fragmentação e perda de habitat. As florestas de planície encontram-se atualmente ameaçadas pela ocupação humana e expansão imobiliária (SEMA/IF-SP, 2008). A construção da Rodovia BR-101 juntamente com a abertura da estrada RJ-165, trouxeram a especulação imobiliária e o turismo para o município de Paraty, proporcionando um aumento demográfico e de circulação de pessoas, mercadorias e serviços para a região (Garcia e Dedeca, 2012). No Rio de Janeiro, devido à beleza cênica e ao elevado estágio de preservação da Mata Atlântica, a região de Nova Friburgo despertou a atenção de admiradores da natureza na década de 1970. A área tornou-se um lócus de atração turística, e como consequência, houve uma substituição das atividades agropecuárias por atividades vinculadas ao turismo. Propriedades que antes eram destinadas à agricultura foram substituídas por pousadas, hotéis, restaurantes e casas de veraneio (Mendes, 2010). O Parque Nacional da Serra dos Órgãos é um dos principais roteiros turísticos da região, e nem sempre é realizado de maneira respeitosa à natureza (Castro, 2008). A expansão da área urbana formal e informal da cidade do Rio de Janeiro sobre o maciço da Tijuca constitui também o principal e mais antigo vetor de transformação da estrutura da paisagem. A ocupação espontânea do tipo favela ganha destaque pela característica peculiar que instalam-se, geralmente, em lugares menos privilegiados em relação à probabilidade de problemas erosivos, como áreas de grande declividade no sopé de afloramentos rochosos (Fernandes et al., 1999).
Referências:
  1. Sevegnani, L., Vibrans, A.C., Gasper, A.L. 2013. Considerações finais sobre a Floresta Ombrófila densa e Restinga. in: Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, p. 325-327
  2. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, 576 p.
  3. Siminski, A., Fantini, A.C., 2011. A Mata Atlântica cede lugar a outros usos da terra em Santa Catarina, Brasil. Biotemas 23, 51–59.
  4. Thomaziello, S.A., Santos, R.F., 2012. Vetores de Pressão e a Transformação do Território – Estação Ecológica Juréia-Itatins. Anais do Congresso Brasileiro de Avaliação de Impactos. URL http://avaliacaodeimpacto.org.br/wp-content/uploads/2012/10/083_vetores-de-pressao.pdf. Acesso em 16/7/2018.
  5. SEMA/IF-SP, 2008. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. URL http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-serra-do-mar/. Acesso em 12/7/2018.
  6. Garcia, F.S., Dedeca, J.G., 2012. Reflexos ambientais (biodiversidade) da urbanização do município de Paraty-rj. Rev. Ciências do Ambient. On-Line 8, 7–15.
  7. Mendes, S.P., 2010. Implantação da APA Macaé de Cima (RJ): um confronto entre a função social da priopriedade eo direito ao meio ambiente ecologicamente preservado. V Encontro Nac. da Anppas, Florianópolis, SC.
  8. Castro, E.B.V. de. 2008. Plano de manejo do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Brasília, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Portaria ICMBio. Brasil.
  9. Fernandes, M. do C., Lagüéns, J.V.M., Netto, A.L.C., 1999. O Processo de Ocupação por Favelas e sua Relação com os Eventos de Deslizamentos no Maciço da Tijuca/RJ. Anuário do Inst. Geociências - UFRJ 22, 45–59.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2 Agriculture & aquaculture habitat,mature individuals past,present,future regional high
Hoje, os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa em Santa catarina cobrem, principalmente, as encostas, enquanto as planícies são ocupadas pela agricultura, pecuária, pelas indústrias e cidades (Sevegnani et al., 2013; Vibrans et al., 2013). A presença do gado foi constatada em 16,8% dos remanescentes amostrados dessa tipologia florestal e as plantações de espécies exóticas dos gêneros Eucalyptus e Pinus estão presentes no entorno de 50% dos remanescentes amostrados (Sevegnani et al., 2013; Vibrans et al., 2013). O município de Guabiruba, por exemplo, tem 476 ha de seu território ocupado por pastagem, 806 ha com florestas plantadas e 140 ha com plantios de milho (Lapig, 2018). No Espírito Santo, no município de Cariacica verifica-se, mesclado aos cultivos agrícolas, vários fragmentos de vegetação, principalmente em topos de morro, onde ocorrem várias nascentes. Ao mesmo tempo, observa-se também que os cultivos de Eucalyptus spp., inclusive em topos de morro, estão em expansão. Uma ameaça em um território permeado por atributos naturais (Bergamim, 2012). A Divisão Regional Agrícola de Registro, que engloba o Vale do Ribeira, é responsável por 96% da produção de banana do Estado de São Paulo. A bananicultura é a principal atividade econômica da região, representando 60% do valor da produção agropecuária (Arruda et al., 1993). Na região de Iguape as terras planas e encharcadas consistiu num ambiente propício para a monocultura do arroz (Nascimento e Scifoni, 2010). Ainda no litoral paulista, a ocupação rural adensada foi classificada no Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar como um vetor de pressão antrópica muito alta, ao passo que as pastagens e reflorestamento com Pinus e Eucalyptus foram considerados vetores de pressão alta. Destaca-se a aparente invasão de Pinus spp. em campos montanos do Núcleo Curucutu, que pode interferir na dinâmica das espécies nativas, levando à descaracterização da vegetação dos locais onde se estabelecem. Algumas áreas do Núcleo Itutinga-Pilões encontram-se bastante alteradas em função de plantações de Eucalyptus spp (SEMA/IF-SP, 2008).
Referências:
  1. Sevegnani, L., Vibrans, A.C., Gasper, A.L. 2013. Considerações finais sobre a Floresta Ombrófila densa e Restinga. in: Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, p. 325-327
  2. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, 576 p.
  3. Lapig, 2018. Disponível em http://maps.lapig.iesa.ufg.br/lapig.html. Acesso em 16/07/2018
  4. Bergamim, M.C., 2012. Meio Ambiente, humanização da cidade e saneamento. Agenda Cariacica: planejamento sustentável da cidade 2010-2030. 47 p.
  5. Arruda, S.T., Perez, L.H., Bessa-Junior, A.A., 1993. A bananicultura no Vale do Ribeira - caracterização dos sistemas. Agric. em São Paulo 40, 1–17.
  6. Nascimento, F.B. do, Scifoni, S., 2010. A paisagem cultural como novo paradigma para a proteção: a experiência do Vale do Ribeira- SP. Rev. CPC 10, 29–48.
  7. SEMA/IF-SP, 2008. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. URL http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-serra-do-mar/. Acesso em 12/7/2018.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 3.2 Mining & quarrying habitat,mature individuals present,future regional high
A mineração foi classificada no Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar como um vetor de pressão antrópica extrema (SEMA/IF-SP, 2008).
Referências:
  1. SEMA/IF-SP, 2008. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. URL http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-serra-do-mar/. Acesso em 12/7/2018.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 4 Transportation & service corridors habitat,mature individuals present,future regional high
As ferrovias, linhas de alta tensão e rodovias não pavimentadas foram classificada no Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar como vetores de pressão antrópica muito alta, ao passo que dutos e rodovias pavimentadas foram considerados vetores de pressão extrema. A implementação da infra-estrutura de comunicação entre o planalto e o litoral, traduzida nos sistemas viários, redes de transmissão de energia, oleodutos, gasodutos e torres repetidoras, assim como a ocupação clandestina das encostas, cria um cenário de fragmentação e perda de habitat. No Parque Estadual da Serra do Mar contribuem diretamente para a perda e fragmentação de habitat a infra-estrutura viária, a existência de dutos, a expansão urbana, dentre muitos outros aspectos (SEMA/IF-SP, 2008). As linhas de transmissão da usina termoelétrica para ligar ao sistema nacional passariam por dentro de áreas protegidas como o Parque Estadual da Serra do Mar e da Estação Ecológica Jureia-Itatins (Tetra Tech, 2016).
Referências:
  1. SEMA/IF-SP, 2008. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. URL http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-serra-do-mar/. Acesso em 12/7/2018.
  2. Tetra Tech, 2016. Relatório de Impacto Ambiental - RIMA Projeto Verde Atlântico Energias. 69 p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 5.3 Logging & wood harvesting habitat,mature individuals past,present,future regional high
Nas florestas de Santa Catarina o corte seletivo de espécies arbóreas ocorreu em 78% dos remanescentes amostrados (Lingner et al., 2013). O desmatamento foi classificado no Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar como um vetor de pressão antrópica muito alta e a extração de madeira como uma pressão alta. As florestas de encosta apresentam grande diversidade e estão sujeitas aos diversos tipos de perturbações (caça, corte seletivo, poluição, ocupação irregular (SEMA/IF-SP, 2008).
Referências:
  1. SEMA/IF-SP, 2008. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. URL http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-serra-do-mar/. Acesso em 12/7/2018.
  2. Lingner, D.V., Schorn, L.A., Vibrans, A.C., Meyer, L., Sevegnani, L., Gasper, A.L., Sobral, M.G., Krüger, A., Klemz, G., Schimidt, R., Anastácio-Junior, C., 2013. Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. in: Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, p. 159-200.

Ações de conservação (10):

Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada no Parque Estadual da Serra do Mar (Cielo Filho 399, Renó 8)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada no Parque Estadual Carlos Botelho (Dias 37)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada no Parque Nacional de Boa Nova (Aona 1962)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada no Parque Nacional da Tijuca (Nunes 15)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada no Parque Nacional da Serra dos Órgão (Martinelli 1664)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada na Reserva Biológica de Nova Lombardia/Reserva Biológica Augusto Ruschi (Kollmmann 5595, Vervloet 2032)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada na Reserva Biológica da Caixa D'Água (Bausen 134)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada na Reserva Biológica de Duas Bocas (Goldenberg 1223, Amorim 7587)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada na Reserva Biológica do Tinguá (Bovini 2124)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada na Reserva Ecológica Juréia-Itatins (Mamede 386)